Nossos personagens: Maria da Piedade



A benzedeira Maria da Piedade é muita respeitada na cidade. Há anos suas garrafadas são as responsáveis por curar os mais variados tipos de males da população local. Séria e reclusa, vive sozinha na pequena propriedade rural da família.

Sua mãe, Maria Aparecida, era a responsável pela realização da tradicional festa junina da região, festividade essa que agora, por conta de uma lenda urbana local, tornou-se a Festa da Dama das Onze Horas e da qual agora Piedade é anfitriã.

Mas na 50ª edição dessa festa tradicional sua irmã, Ana, com a qual é brigada, voltou à cidade e quer se acertar com Piedade, suscitando comentários e a curiosidade dos convidados.

O curta estreia na exibição dos TCCs da turma de Imagem e Som 2015, dia 7 de dezembro às 19h no anfiteatro Florestan Fernandes na UFSCar. A exibição é aberta ao público.

Nossos personagens: Ana



Ana partiu da pequena propriedade rural da família há muitos anos, brigada com a irmã, Maria da Piedade. Forte e inteligente, conseguiu trabalhar e estudar, tornando-se uma mulher independente e cética e afastando-se de sua origens religiosas e interioranas.

Agora, cinquenta anos mais tarde, Ana terá que enfrentar os fantasmas do passado e os olhares da população local para se acertar com Piedade, que tornou-se importante figura religiosa da cidade. Sua repentina chegada coincide com a 50ª Festa da Dama das Onze Horas, uma festividade inspirada numa lenda urbana local cuja irmã é a anfitriã.

O curta estreia na exibição dos TCCs da turma de Imagem e Som 2015, dia 7 de dezembro às 19h no anfiteatro Florestan Fernandes na UFSCar. A exibição é aberta ao público.